Hoje conheci um "primo" maneiríssimo! Difícil acreditar que ele realmente é da mesma família. Muito bom trocar idéias e experiências de vida com alguém que mora em outro estado. Incrível como as coisas mudam exponencialmente nas diversas regiões e limites do país. Fico feliz porque hoje ganhei não só um primo, mas a oportunidade de compartilhar conhecimentos, visões e, quem sabe, fazer um intercâmbio de residência por tempo determinado.
P.S: Vontade de ler um livro novo do Woody pra aliviar o stress diário... Mas ele não lança. Alguém indica algo por aí? Pode ser até um texto na Internet.
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domingo, 14 de abril de 2013
16:27
Emprego bom. Saúde oscilando, com boas expectativas. Projeto sonho da casa própria, em andamento, agregado ao projeto sonho do cachorro próprio [espero que seja um fiel companheiro e, não aqueles loucos com a bateria full o tempo todo]. Velho amor de volta, fotografia. Coração sob-bons cuidados. Amigos de volta. Mas..Mas... mas sempre tem um “mas” baitola...
...mas nesse caso não tem! Feliz!
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Seguir Cantando
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domingo, 4 de setembro de 2011
19:37
Estou vaiando (digitando no meu vaio vráááááááá) agora! Ow besteira.... mas pensei em voltar a escrever assim, falando merda mesmo! Enchendo a boca de besteira mesmo.
Tô aqui na porra daquela vibe peba... vibe ruim porque minha saúde anda 100% frescando =/ Ahhhh feeela! Mas..mas... tirando isso anda tudo lesgal. Estou bem..bem... bemmmmmmmmmm felizinha =D Owwwwwww
Ramubrincáderelatá:
• Eu gosto do meu trabalho =D Se eu continuar por lá...acho que vou gostar mais.
• My Love is back! (L) Estou tão bem… tão calminha…tão feliz... tão na medida da calmaria... amando *_*
• Meus amigos estão bem... vini-le-boy tem até um iphone: Ryyyyyyyyyco! Jurréia está de volta, mesmo que às vezes parecendo que ela mora na Sapiranga e eu, no Uruguai! Outros amigos andam mais ajuizados, melhores e felizes.
• Minha família está bem...todos saudáveis e felizes (ponto).
• A Luiza Possi finalmente lançou seu DVD: “Seguir Cantando” e eu amando aqui.... ai ai tão bom ouvi-la e vê-la.
Ok, como nem tudo são flores na vida fake de Giselle Heimlich – a filha de Luís Carlos Prestes... Eu não vou mais ao rock in rio buáááááááá Bye bye Metallica, Auf Wiedersehen Tarja Turunen! Bem, mas de acordo com Jurréia, eu não vou por motivos maiores... porque supostamente estou esperando um momento grandioso: Deve ser um show do Metallica, Tarja Turunen, A-ha e Luiza Possi...sim...sim... claro que esse dia vai chegar!
Só pra coisar:
Eu estou descontraído
(Porque?)
Não que eu tivesse bebido
Nem que eu tivesse fumado
Prá falar da vida alheia
Mas digo Zeca sinceramente
Na vida a coisa mais feia ...
É gente que vive chorando
De barriga cheia
(Mas é gente!)
Oh! Oh!
É gente que vive chorando
De barriga cheia
(Oh! É gente!)
É gente que vive chorando
De barriga cheia...
- Via DVD Luiza Possi *_* - Côrra Linda!
P.S: Li essa parte da música "Na vida a coisa mais feia ..." e lembrei do depoimento que a Jurréia recebeu da amieeeeega dela kkkkkkkkkkkkkkkkkk Tu é linda, biescha! Sua bisscate!
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domingo, 15 de maio de 2011
09:51
Easy come, easy go
That's just how you live, oh
Take, take, take it all,
But you never give
Should of known you was trouble from the first kiss,
Why were they open?
Gave you all I had
And you tossed it in the trash
You tossed it in the trash, you did
To give me all your love is all I ever asked,
Cause what you don't understand is
I’d catch a grenade for ya (yeah, yeah, yeah)
Throw my hand on a blade for ya (yeah, yeah, yeah)
I’d jump in front of a train for ya (yeah, yeah , yeah)
You know I'd do anything for ya (yeah, yeah, yeah)
Oh, oh
I would go through all this pain,
Take a bullet straight through my brain,
Yes, I would die for ya baby;
But you won't do the same
No, no, no, no
Black, black, black and blue beat me till I'm numb
Tell the devil I said “hey” when you get back to where you're from
Mad woman, bad woman,
That's just what you are, yeah,
You’ll smile in my face then rip the breaks out my car
Gave you all I had
And you tossed it in the trash
You tossed it in the trash, yes you did
To give me all your love is all I ever asked
Cause what you don't understand is
I’d catch a grenade for ya (yeah, yeah, yeah)
Throw my hand on a blade for ya (yeah, yeah, yeah)
I’d jump in front of a train for ya (yeah, yeah , yeah)
You know I'd do anything for ya (yeah, yeah, yeah)
Oh, oh
I would go through all this pain,
Take a bullet straight through my brain,
Yes, I would die for ya baby;
But you won't do the same
If my body was on fire, ooh
You’ d watch me burn down in flames
You said you loved me you're a liar
Cause you never, ever, ever did baby...
But darling I’ll still catch a grenade for ya
Throw my hand on a blade for ya (yeah, yeah, yeah)
I’d jump in front of a train for ya (yeah, yeah , yeah)
You know I'd do anything for ya (yeah, yeah, yeah)
Oh, oh
I would go through all this pain,
Take a bullet straight through my brain,
Yes, I would die for ya baby;
But you won't do the same.
No, you won’t do the same,
You wouldn’t do the same,
Ooh, you’ll never do the same,
No, no, no, no
Let's turn the page...
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sábado, 16 de outubro de 2010
11:44
Estou aqui assistindo as palestra do COMTEC, patrocinado pela tia microsoft.
Ontem, eu assisti uma sobre VMC, ótima! Tive vontade de dar um tiro no palestrante, o fela não sabia nem falar, nem tinha segurança sobre o assunto, nem porra nenhuma. Eurrrr! Que horreur! Como é que pode em? Eu sei que eu não consigo dar aula de #porranenhuma, mas eu só faço isso quando sou obrigada, né gata? Tá vendo que eu não ia fazer um papelão desses?! Pior....que aquele meu jeitinho #ladygogo quase não me tira dali, fiquei morrendo de vergonha de sair de lá porque né...ninguém queria ficar lá,enfim...sai!
Hoje a palestra é sobre Comunicação de Projeto, algo que o palestrante de ontem, deveria ter assistido antes de ter feito o papel dele, enfim...parar de tacar o pau na negrada. O palestrante de hoje tem um jeito a ala padre Fábio de melo, aquela coisa mais velha, mas jovem ao mesmo tempo... todo charmosinho e aquela vibe de eu me cuido, mas pra vocês eu finjo que sou feio. Pense num cabra gato! Voltando ao lado profissional... apesar de ele ser profissionalmente zegzi, ele é aquele tipo de cara que todo mundo gosta de assistir aula porque a matéria é boa, familiar, fácil e ele ainda faz as piadinhas. Apesar de eu achar que é aquela coisa que qualquer pessoa que parar para dar um mini-pesquisada no assunto, vai saber tudo sobre.... eu até gostei. Até porque se eu for achar chato tudo que eu posso aprender se eu for ler um livro, melhor a gata se jogar em uma lógica quântica recursiva.
Hoje eu to meio drag escrevendo...deve ser o efeito colateral das droga a base de amoxicilina, paracetamol e afins de quase todos os meus órgãos, menos meu fígado.
Bom, o palestrante falando agora sobre as pessoas sinestésicas, aquela que falam tocando, batendo em você... eu queria ser assim, mas eu queria me comunicar só em Braille. Iximaliabebê!
Bom, que a sala ta cheia de gente...e não, não é da faculdade...nem de outras faculdades e nem de fora... são alunos da Escola Estadual de Educação Profissional Maria Dolores Alcântara e Silva. Nunca ouvi falar, mas estou adorando o jeitinho deles super focados e interessados, fiquei até feliz =D Apesar de que, a média da idade deles deve ser de uns 16 anos, acabou de passar um que parece ter 10 anos. E no fundo, lateralmente falando, tem uma senhora nos seus 40 anos, com trancinha, cabelos ruivos e óculos xadrez de acetado que não pára de olhar pra mim...hum..achei paquerandi... ou será que eu to fazendo cara de pedófila e ela acha que eu vou arrancar um fígado novo de uma criacinha dela? Enfim, hoje o que importa é a meu lado anacoluto evoluído e o tamanho da minha esquizofrenia. Porque a pessoa que começa falando de um assunto tranqüilo e tal... e no meio parece que usou entorpecentes...ai ai...melhor parar.
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11:40
Depois de escrever meu post anterior e, ver um amigo passar uma temporada fora, percebi o motivo de desejar há tanto tempo o mesmo caminho. Definitivamente, eu tenho sede e fome de mudar. Poxa vida, como eu quero ir embora! Passar uma temporada fora, aprender uma nova língua, conhecer muitas pessoas com uma cultura completamente diferente da minha e, aprender...aprender muito, aprender com prazer.
Quando eu era mais nova, depois de ter feito a viagem dos 15 anos à Orlando, eu sempre desejei fazer intercâmbio. Bem, para quem conhece a minha família amável, descolada e super informada, já sabe que eu quase não saio mais nem do quarto, né? Pois é...foi por aí mesmo. O dia em que minha mãe teve coragem de me mandar viajar foi quando, ela descobriu que a filha “mentalmente não muito capacidade” fez 1 ano de intercâmbio e voltou passando no vestibular, passando em concurso e ganhando mais do que a minha mãe. Ahhhh! Aí sim, aí ela teve muita vontade de me deixar viajar. Por que eu não fui? Porque quando a minha mãe lembrou-se do “ela ganha mais do que eu”, aí morreu! Porque a Lógica é: Eu – chances na vida = Forever em casa. Eu+ chance/dinheiro/casamento rico (vieeeexe) = Out of my face! Fora de casa! Fiesta....essas coisas, logo... nada disso.
Enfim, ando tão desmotivada por tantos motivos que realmente voltei a pensar nisso e dessa vez eu posso ir sem pedir nada a minha mãe, só digo “tchau” e mando um cartão com o duende da Amelie Poulain de alguns locais do mundo, nada que o photoshop não resolva. Ma, falando sério... acho que isso me faria ter uma grande oportunidade de mudança, uma oportunidade de acalmar os ânimos e até me fazer enxergar melhor. O que eu quero pra minha vida? Como eu quero viver? Eu devo casar? Adotar 5 cachorros? Ou ficar por lá e forma ruma colônia de imigrantes? Enfim... cenas do próximo capítulo.
P.S: Hoje quando fui ao médico, perguntei que lugar ele mais gostou de visitar, ele respondeu: Washington.... e ah! Gosto muito de Quixeramobim! Então... se eu aceitar a dica dele, talvez eu continue pertinho kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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terça-feira, 5 de outubro de 2010
17:53
"O tempo foi algo que inventaram para que as coisas não acontecessem todas de uma vez." (Autor desconhecido)
Quando eu falo em mudanças, eu me refiro à posição de cada ser humano em uma cadeia de acontecimento: açãoà defesaà reaçãoàproteçãoà mudança. E assim, tudo funciona. Todo mundo tem uma reação diferente a tudo que você possa imaginar. Por exemplo, em momentos de intenso perigo, eu fico muito calma. Sou super racional, meticulosa e, até, fria. Mas, se eu não estiver sozinha, o quadro muda totalmente. Fico completamente aflita a ponto de ter medo até de respirar mais, ou, menos intensamente e provocar qualquer perigo aquela pessoa. Ou seja, eu sou uma pequena leoa protegendo quem quer que esteja comigo. Que bonito, né? Em partes. Como meu querido amigo Husky, vive a insistir, isso é legal, amável, gentil... mas eu protejo tanto que tenho medo de machucar qualquer pessoa, mesmo que eu me machuque profundamente. Voltando ao foco: Não dá pra julgar o líquido de uma reação, torna-se preferível avaliar o bruto, em sua totalidade de fatos.
Enquanto ao quesito intimidade.... Um exemplo de medo, bem comum entre casais é: “Ele vai me ver nua...e não vai gostar de mim. Qualquer menina tem um corpo mais bonito que o meu”. Bem, as vezes... isso é até mais fácil... afinal é um ciclo relativamente natural na vida de todo mundo, durante o sexo: take off your clothes and let you body smile. Bem, isso não é o mais difícil, não que seja fácil. O difícil é quando você lembra uma cena em que você mesmo ficou com vergonha das escolhas que fez e, pior.... não se perdoou. Por exemplo, algo que você fez quando era criança, algo malicioso que você acha que crianças da sua idade não deveriam ter feito. Sabe, a vida é um aprendizado torto porque da mesma forma que ninguém tem a capacidade de conhecer totalmente outrem, ninguém pode ensinar tudo a alguém. Se você passou por uma experiência que você sente que foi errada, tente lembrar se você foi preparado para aquela situação, se alguém disse especificamente que aquilo era errado. Na maioria das vezes, ninguém disse nada e aquela era a sua hora de aprender. Talvez tenha viabilizado um aprendizado tardio, mas espero que tenha servido de alguma coisa, nem que seja para você ensinar aos seus filhos. Mas lembre-se: agora que você é adulto, aquela informação do passado que você não teve a capacidade de contar a ninguém porque não quer se expor a única situação que realmente o faz sentir-se nu, agora pode ser vista com olhos adultos e, você pode chegar a questão básica: “Hum... eu era só uma criança e apesar de sentir que algo era errado, a curiosidade e a imprudência pueril foi maior.” Apenas, não pare sua vida por isso e nem deixe que isso o afete. Contar a um amigo é bom, principalmente quando ele se esforça para entender a situação e respeita seu momento de abertura. Para os que ouviram um desabafo desse nível, tentem compreender que sua formação é diferente e, que aquilo foi duro de ser dito, então não questione os motivos por não ter ouvido antes. Às vezes não é você que não fez por onde merecer aquela informação e, sim, a outra pessoa não estava preparada para contar.
Eu tenho vários segredinhos desse tipo, situações que eu escolhi executar uma ação, mas eu nunca entendi porque aquilo foi feito. Por que eu saí do padrão de minhas atitudes usuais? O que estava passando na minha cabeça? Por que eu nunca contei a ninguém?
Enfim...mudanças e intimidades influenciaram muito a minha conduta atual, mas nada que alguém possa aprender e dizer que me conhece porque o próprio ato de contar certas intimidades podem provocar uma mudança.
Algumas curiosidades sobre mim, obviamente, as mais triviais:
· Amo dirigir a noite, mas não gosto de carros sem som porque o silêncio me dá medo. Eu presto atenção em tudo 24h/dia...sim a gataarrasanafaltaderelaxamento, por isso que meu eu-lírico dorme tão mal. Enfim, se tiver som... qualquer outro som não vai me surpreender.
· Eu não consigo dividir copos, talheres ou deixar alguém morder um pedaço de algo que eu esteja comendo, caso... Essa pessoa tenha me maltratado a ponto de me deixar desconfortável em sua presença. Na minha família, eu só divido essas coisas com 2 pessoas, e, confortavelmente só com 1. Por que? Não sei ao certo, mas quando eu era pequena minha mãe dizia para eu não aceitar nada de ninguém e, nem beber água do bebedouro porque as pessoas más cuspiam nele. Aí acho que associei maldade a esse tipo de intimidade, ou falta dela em um mix com desconforto.
· Às vezes vejo um amigo muito próximo fazer algo que eu condeno como algo fora do padrão dele... mas as vezes eu não digo nada. Por que, né? Bem, primeiro eu não me acho lá grande exemplo pra ninguém. Segundo porque um dia um professor fez uma explanação que achei muito interessante, ele disse: “ Vim de uma família pobre do interior. Assim que cheguei na cidade, peguei os poucos trocados que tinha e aluguei um barraco, nem piso tinha. Dormi durante um bom tempo no chão e estudava a base de doações de livros. Um belo dia conheci um engenheiro que me viu estudando em um bar (aproveitando a claridade, mesa e cadeira) e pediu para eu fazer umas contas para ele. Fiz todas e, ele disse que tinha uns livros em casa e alguns serviços para mim. Estudei com todos os livros dele e comecei a dar aula. Subi relativamente rápido principalmente porque nunca tive nada. Comecei a namorar a irmã desse homem dos livros e casei com ela. Quando consegui um emprego melhor, eu resolvi que só usaria o melhor. Comprei blusas de marcas, perfumes franceses, investi em tecnologia, mas minha mulher achava tudo isso um absurdo, mas ela nunca disse nada. Quando a minha sede passou, ela comentou que achava tudo isso errado, mas nunca disse nada porque nunca soube o que era dormir no chão, não ter cama, não ter mesa para estudar e, pior, tentar a vida sozinha em uma cidade grande. ” Então, esse tipo de vislumbre não ocorre apenas financeiramente, mas também com beleza, qualidade de informação, inteligência, amor..tudo. Eu já passei por isso e ninguém conseguiu me frear, então não me sinto no direito de interferir esse tipo de aprendizado.
Mais novidades ou curiosidades...someday.
Greta Garbo
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